25 de janeiro de 2016. Definições e fatos para pedras nos rins
25 de janeiro de 2016. Definições e fatos para pedras nos rins
Considere limitar os alimentos ricos em oxalato. Se você já teve cálculos de oxalato de cálcio, pode limitar o consumo de alimentos ricos em oxalato, diz o Dr. Shidham.
Exemplos de alimentos ricos em oxalato incluem feijão, frutas vermelhas, nozes, soja, https://harmoniqhealth.com/pt/ batata-doce, farelo de trigo e vegetais verdes escuros como o espinafre, diz Hashmi. Como todos esses alimentos são ricos em nutrientes, você deve conversar com seu médico primeiro para determinar se deve reduzir o consumo, acrescenta ele.
Se você já teve pedras ou está em alto risco, os medicamentos podem ajudar a prevenir pedras nos rins
Se beber água suficiente e mudar sua dieta não ajudar a evitar pedras nos rins, seu médico pode prescrever medicamentos, diz Hashmi. Os medicamentos usados para prevenir pedras nos rins incluem:
Citrato de potássio, que diminui a acidez da urina. Reduzir a acidez da urina pode ajudar a prevenir o ácido úrico e os cálculos de cistina. Este medicamento também aumenta o nível de citrato na urina, evitando pedras de cálcio. Os diuréticos tiazídicos reduzem os níveis de cálcio na urina, ajudando a prevenir pedras de cálcio. Eles também aumentam a quantidade de urina produzida, o que ajuda a prevenir a formação de cálculos, diz Hashmi. O alopurinol previne a decomposição de substâncias chamadas purinas em ácido úrico, reduzindo a quantidade de ácido úrico na urina. É usado principalmente para prevenir pedras de ácido úrico, diz Hashmi. O ácido aceto-hidroxâmico (AHA) é prescrito para pessoas com pedras nos rins de estruvita, que se desenvolvem como resultado de infecções frequentes do trato urinário. A droga dificulta a formação de cálculos. Os medicamentos tióis que se ligam à cistina são administrados a pessoas com cálculos de cistina. Esses medicamentos se ligam à cistina na urina, evitando que os cristais de cistina se formem e se transformem em cálculos.
Gerenciar problemas médicos subjacentes também desencoraja pedras nos rins
Algumas condições médicas, como obesidade, pressão alta e diabetes, podem aumentar o risco de pedras nos rins. (7)
Doenças endocrinológicas, como hiperparatireoidismo ou tireoide hiperativa (hipertireoidismo), podem aumentar os níveis de cálcio na urina, contribuindo para cálculos renais. Além disso, a gota, uma condição artrítica, pode elevar os níveis de ácido úrico no corpo, o que, por sua vez, pode causar cálculos de ácido úrico. (8) O tratamento adequado dessas doenças e o manejo desses problemas crônicos podem ajudar a prevenir o desenvolvimento de cálculos renais. (9)
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Fontes editoriais e checagem de fatos
Pedras de oxalato de cálcio. Fundação Nacional do Rim. 16 de maio de 2016. O que meu médico fará para me ajudar a não conseguir uma pedra de novo [sic]? Urology Care Foundation. Pendick D. 5 etapas para prevenir pedras nos rins. Harvard Health Blog. 9 de maio de 2017. Comer, fazer dieta, & Nutrição para pedras nos rins. Instituto Nacional de Diabetes e Doenças Digestivas e Renais. Maio de 2017. Guia de saúde de A a Z: dieta e pedras nos rins. Fundação Nacional do Rim. Dezembro de 2014. Pedras nos rins: Visão geral. Clínica Mayo. 8 de março de 2018. Guia de saúde de A a Z. Pedras nos rins. Fundação Nacional do Rim. 25 de janeiro de 2016. Definições e fatos para pedras nos rins. Instituto Nacional de Diabetes e Doenças Digestivas e Renais. Maio de 2017. Coe F. Trate o paciente, não apenas as pedras. Universidade de Chicago. Mostre menos
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Normalmente, os riscos mais graves associados a uma infecção por Listeria em uma pessoa grávida são os que representam o feto. iStock
A maioria das pessoas saudáveis tem pouco a temer da listeria. A bactéria pode causar sintomas leves semelhantes aos da gripe em adultos saudáveis, mas suas repercussões mais sérias – incluindo morte e infecção sistêmica – quase sempre atingem idosos e pessoas com sistema imunológico enfraquecido. Mas ser infectado com listeria durante a gravidez é uma grande exceção a essa regra.
Mulheres grávidas e seus recém-nascidos têm maior probabilidade de contrair uma infecção por listeria, chamada listeriose, do que outros indivíduos saudáveis, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC). (1) E as mulheres hispânicas grávidas correm um risco ainda maior: têm 24 vezes mais probabilidade de serem diagnosticadas com infecção por listeria em comparação com outros adultos saudáveis. (1)
Por que as mulheres grávidas têm muito mais probabilidade de desenvolver listeriose? A gravidez deprime aspectos do sistema imunológico da mulher para evitar que seu corpo rejeite o feto. (2) Pensa-se que esta função imunológica deprimida a deixa particularmente vulnerável às bactérias nocivas da listeria. (3)
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Certos tipos de queijos de pasta mole – incluindo aqueles usados na culinária “estilo hispânico”, como queso fresco e queso blanco – são mais prováveis do que a maioria dos outros alimentos de serem feitos com leite não pasteurizado e, portanto, podem conter bactérias nocivas da listeria. (4) As mulheres hispânicas podem estar em maior risco de listeriose porque seus hábitos alimentares tradicionais podem incluir esses queijos “crus”, de acordo com a U. S. Food and Drug Administration (FDA). (5)
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É importante ressaltar que o risco mais grave de listeriose quando se trata de mulheres grávidas é para o feto, e não para a mãe.
“A doença grave na mãe é rara”, diz Jennifer Hunter, DrPH, epidemiologista do CDC, que mora em Atlanta. Embora algumas mulheres não sintam nenhum sintoma, Hunter diz que a listeria na gravidez geralmente causa os mesmos efeitos colaterais leves, semelhantes aos da gripe, que causa em adultos saudáveis. Os sintomas da listeria na gravidez incluem diarreia ou dor de estômago, que podem ser seguidas por febre, dores de cabeça e no corpo. (6)
Como todos esses sintomas de listeriose são comuns e não são específicos da infecção, há boas chances de que sejam causados por algo diferente da infecção por listeria. (6) Mas ainda é uma boa ideia relatar os sintomas ao seu médico para monitorar o feto em busca de sinais de que ele pode estar infectado.
A listeriose representa um grande risco para o nascituro
Os riscos mais graves associados a uma infecção por listeria afetam o feto que uma mulher grávida está carregando. “Mulheres grávidas podem transmitir a infecção para seus bebês em gestação”, diz o Dr. Hunter. Isso pode resultar em aborto espontâneo, natimorto ou parto prematuro, bem como sepse ou meningite em um recém-nascido. “A listeriose durante a gravidez resulta em perda fetal em cerca de 20 por cento dos casos e morte de recém-nascidos em cerca de 3 por cento dos casos”, diz ela. (7)
A listeriose tem maior probabilidade de se desenvolver durante o terceiro trimestre de uma mulher grávida por causa de mudanças específicas em sua função imunológica que podem diminuir suas defesas naturais contra a listeriose. (8) Algumas pesquisas sugerem que a listeria também pode atacar mais cedo e, portanto, pode ser uma causa não diagnosticada de aborto espontâneo em algumas mulheres. (9)
“Se ocorrer um aborto espontâneo durante o primeiro ou segundo trimestre, não é provável que a causa seja avaliada em grandes detalhes”, diz Robert Buchanan, PhD, professor do departamento de nutrição e ciência alimentar da Universidade de Maryland em College Park. “Há uma possibilidade de que isso possa estar relacionado [a uma infecção por listeria], mas há muitos motivos para um aborto espontâneo. ”
Como os médicos tratam mulheres grávidas expostas à listeria
Apesar do risco aumentado de listeriose para mulheres grávidas, o tratamento de uma infecção geralmente não é tão diferente para mulheres grávidas em comparação com pessoas saudáveis não grávidas.
O Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas (ACOG) emitiu as seguintes diretrizes para médicos no que diz respeito ao tratamento de mulheres grávidas que podem ter sido expostas a bactérias nocivas da listeria: (6)
Se uma mulher grávida acredita que foi exposta à listeria, mas não apresenta sintomas, nenhum teste ou tratamento é recomendado. Isso é verdade mesmo que uma mulher tenha comido um alimento relacionado a um surto de listeria. As mulheres são aconselhadas a informar o seu médico se perceberem quaisquer sintomas dentro de dois meses após a ingestão de um alimento suspeito. Se uma mulher grávida apresentar sintomas leves, mas sem febre, seu médico pode optar por não fazer nada – ou ela ou ele pode fazer um teste de sangue da mulher para listeria. ACOG diz que não há dados suficientes para recomendar uma ou outra dessas opções. Mas se o teste revelar que o sangue de uma mulher contém listeria, ela deve receber tratamento com antibióticos. Se uma mulher grávida for exposta à listeria e apresentar febre alta (38ºC ou mais) e sintomas, ela deve ser testada para listeriose e, ao mesmo tempo, tratada com antibióticos.
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Como as mulheres grávidas podem reduzir o risco de infecção por Listeria?
O CDC recomenda que as gestantes tomem as seguintes medidas para diminuir os riscos de listeriose: (8,10)
Aqueça frios e cachorros-quentes até que fiquem quentes antes de comê-los, ou evite-os totalmente. Não beba ou coma nada que inclua leite cru ou não pasteurizado, inclusive evitando alguns queijos de pasta mole. Evite queso fresco e outros queijos “ao estilo mexicano”, a menos que eles declarem claramente que são feitos com leite pasteurizado. Refrigere as sobras em recipientes rasos e lacráveis dentro de duas horas de preparação. Coma-os em quatro dias. Mantenha sua geladeira, recipientes de armazenamento e cozinha limpos para evitar contaminar os alimentos com listeria. Certifique-se de que a temperatura de sua geladeira seja de 40 graus F ou menos, e de que seu freezer esteja de 0 graus F ou menos. Essas temperaturas podem limitar a propagação da bactéria Listeria. Lave frutas e vegetais crus antes de servir. Após manusear ou preparar carne crua, lave as mãos, facas e quaisquer outros itens que tenham tocado na carne antes de passar para outros alimentos. Evite frutos do mar defumados, produtos para barrar de carne ou patês. Se esses alimentos forem enlatados ou “estáveis na prateleira”, eles são seguros para comer.
Embora seja importante seguir essas etapas de segurança alimentar, lembre-se de que a listeria durante a gravidez é rara. Mesmo para as mulheres hispânicas, menos de 1 em 10.000 mulheres desenvolverá listeriose. (6) Faça o que puder para se proteger, mas não deixe que os medos relacionados à listeria o mantenham acordado à noite.
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Referências
Pessoas em risco – mulheres grávidas e recém-nascidos. Centros de Controle e Prevenção de Doenças. 29 de junho de 2017. Alterações no sistema imunológico durante a gravidez são precisas. Centro de notícias da medicina de Stanford. 1 de setembro de 2017. Bortolussi R, McGregor DD, Kongshavn PA, et al. Mecanismos de defesa do hospedeiro para infecção por Listeria monocytogenes perinatal e neonatal. Pathology and Immunopathology Research. 1984. Check the Cheese, Avoid Listeria. Centros de Controle e Prevenção de Doenças. Preventing Listeriosis: In Pregnant Hispanic Women in the U. S. U. S. Food and Drug Administration. Outubro 2016. Manejo de Gestantes com Exposição Presuntiva a Listeria Monocytogenes. O Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas. Dezembro 2014. Janakiraman V. Listeriose na Gravidez: Diagnóstico, Tratamento e Prevenção. Avaliações em Obstetrícia & Ginecologia. 2008. Lamont RF, Sobel J, Shali Mazaki-Tovi S, et al. Listeriose na gravidez humana: uma revisão sistemática. Journal of Perinatal Medicine. Maio de 2011. Wolfe B, Wiepz GJ, Schotzk M, et al. Morte Fetal Aguda Com Infecção Materna No Primeiro Trimestre Resultante De Listeria Monocytogenes Em Um Modelo De Primata Não Humano. mBio. Janeiro-fevereiro de 2017. Receita para Segurança Alimentar. Centros de Controle e Prevenção de Doenças. Junho de 2013Mostrar menos
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